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Na trilha de fazer um livro em casa: Diário de lançamento do Abelhas e bananas a granel

  • Foto do escritor: natrilhadabiodiver
    natrilhadabiodiver
  • 15 de ago.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 28 de ago.

“Eu quero fazer um livro físico”.

Quando disse isso em voz alta pela primeira vez, notei que existiam (ou poderiam existir) duas informações: a primeira [mais óbvia, e sobre a qual já tratei] é que o Abelhas e bananas a granel teria distribuição impressa. Até aí, tudo bem.

A segunda, que reparei depois, é que EU queria fazer esse livro. FAZER. Não disse publicar ou escrever. EU queria FAZER.

É curioso essas coisas que a gente diz.

Notei que não se tratava de enviar para uma editora e pagar pra imprimir. Se tratava de FAZER. E aprendi que isso quer dizer: escrever; corrigir; elaborar uma estética, capa, diagramação; testar cores; escolher materiais; solicitar ISBN, ficha catalográfica; imprimir errado; fazer mais testes; imprimir certo; encapar… e por aí vai.

Se tratou de tudo isso: de mexer o corpo indo pra rua, entrando na fila pra comprar folha, agachando pra consertar o papel que agarrou na impressora.

Um livro que é feito com o corpo.


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